terça-feira, 27 de outubro de 2015

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Inventário de Manoel Fonseca de Medeiros (II)


Nos arquivos do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco (IAHGPE), encontra-se o inventário de Manoel Fonseca de Medeiros (II),  datado de 3/2/1884.

Filho de Manoel Francisco de Medeiros com Clara Zeferina César,  Manoel (II) faleceu em 11/6/1876, deixou viúva Maria Amélia Gadault de Medeiros e seu único filho, Bianor Gadault Fonseca de Medeiros (Bianor de Medeiros), que à época tinha 18 anos.

No inventário estão relacionados seus bens:

-  uma casa  térrea sob o número 16 ao Beco do Pocinho, na freguesia do Santíssimo Sacrossanto Antônio, assente em terreno próprio, medindo três metros e sessenta centímetros de frente, com uma porta e uma janela, com 14 metros de fundo, com duas salas, dois quartos, cozinha externa,  quintal murado com portão que bota para o Beco do Falcão, cacimba, avaliada em 500$000 - quinhentos mil réis.


- uma casa térrea sob o número 67, freguesia do Santíssimo Sacrossanto José, medindo cinco metros e três centímetros de frente, com uma porta e duas janelas, 2 salas, 2 quartos, quintal murado, e cacimba meeira, em terreno próprio, avaliada por 1.000$000 contos de réis.


O edital foi publicado no Jornal do Recife,  Ano XXVII, nº 82,  de 8 de abril de 1884


RICARDO FONSECA DE MEDEIROS (II) foi tio e tutor de Bianor de Medeiros  Há vários requerimentos dirigidos ao Juiz dos Órfãos, solicitando verba do Cofre Geral dos Órfãos para  pagamento de despesas com o curso de Direito.   À pág. 109,  Bianor alega maioridade e requer seus bens, depositados no Cofre Geral dos Órfãos

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Alceu Valença

O cantor e compositor Alceu Paiva Valença nasceu em 1° de julho de 1946, na Fazenda Riachão, localizada em São Bento do Una (PE), agreste pernambucano, onde viveu até os cinco anos de idade. 


É filho  de Décio de Souza Valença (advogado,  deputado estadual e prefeito), e de Adelma Paiva Valença (na foto, com Alceu nos braços). 

A música entrou em sua vida ainda na infância, com os cantadores de feira da sua cidade natal.   Foi influenciado por artistas de renome da cultura musical nordestina, como   Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês  Em casa, a formação ficou por conta do avô, Paulo Alves Valença, que era poeta e violeiro. 

Formou-se pela Faculdade de Direito do Recife, em 1970. Um  pouco antes, em 1968 já havia desistido das carreiras de advogado e jornalista (trabalhou como correspondente do Jornal do Brasil) para investir na música. 


Em 1971, aventurou-se no Rio de Janeiro  com o amigo e incentivador Geraldo Azevedo Em alguns poucos anos alcançou a fama, seu trabalho é reconhecido pelo público, pela crítica especializada e por profissionais da área. 


Há vasto material sobre sua carreira na internet, como o Dicionário Cravo Albin daMúsica Popular Brasileira.


_____

Fonte: Texto parcialmente extraído da página www.deckdisc.com.br

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Assentos de Batismo em PE - 1829/1930

Para os que pesquisam a Família Albuquerque em Pernambuco, irão encontrar no Family Search - Livro de Batismo do ano 1829/1839, na Igreja do Santíssimo Sacramento, Recife - os seguintes assentos de batismo, nas páginas que indica:

Albuquerque Cavalcante - 87 - 355 - 356

Albuquerque - 45 - 75 - 93 - 99 - 134 - 193 - 204 - 205 - 225 - 240 - 261 - 286 - 

288 - 289 - 294 - 326 - 338 - 362 - 490 - 491 - 525 - 528 - 616

Albuquerque Maranhão - 322

Albuquerque e Mello - 45 - 102 - 165 - 165 - 282 - 433 - 434 

Bezerra - 71 - 85 - 167 - 213 - 244 - 289 - 293 - 339 - 373 - 374

Bezerra de Mello - 85

Barros Cavalcanti - 454 - 588

Cavalcante e Mello - 86 - 149 - 155 - 156 - 295

Falcão - 258 - 308

Gomes de Mello - 286 - 368

Mello  - 
3 - 19 - 23 - 45 - 74 - 85 - 86 - 90 - 99 - 126 - 149 - 155 - 157 - 167 - 180  

182 - 207 - 244 - 258 - 276 - 281 - 284 - 288 - 289 - 296 - 312 - 313 - 317 - 318 - 

353 - 362 - 368 - 371 - 390 - 392 -433 - 528 - 534 546 - 547 585 - 608 - 615 - 616

Holanda Cavalcante - 390